sábado, 17 de dezembro de 2011

Férias!





Pra quem, como eu, não vê a hora de chegar o dia das férias (as minhas começam dia 02 de janeiro U-HU!), umas fothenhas inspiradoras pra sonhar com o merecido descanso.

Tô assim ó:


 Só quero saber de coisa boa, de notícia boa, de felicidade e alto-astral!
Quando a gente se cerca de bons pensamentos e pessoas boas, nossa vida muda. E pra muito melhor!
Hoje eu sou feliz, porque eu não nenhuma razão pra não ser.

Seja feliz você também! #vemcomigo

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Milagres de natal - Você acredita?








Você já parou pra pensar que um dia, você não estará mais aqui?

Qual o problema que te perturba agora? O que te aflinge?
Quantos outros problemas você já teve e hoje, quando lembra deles, dá risada?

Tudo vai passar. Tudo.

É dezembro. Sejamos mais felizes.
É tempo de ser grato. Deixemos as lamentações de lado.

Aproveite o espírito de natal pra fazer uma boa ação. Sobrou uma graninha? Compre flores pra alguém que você ama. Junte os colegas do escritório pra visitar uma creche. Não dá pra ir? Consiga doações.
 Adote uma cartinha dos Correios. Contribua com o natal sem fome. Mas faça alguma coisa.

Nós temos tanto, e estamos sempre insatisfeitos, sempre querendo mais.

Tem alguém que só precisa de um sorriso seu pra ser feliz.

Dezembro é época de milagres.

Feche os olhos, e peça o seu.


Um beijo (do Batman) pra você!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

All we need is love





Fotos aleatórias, formaram uma história...







 Pois então... All we need is love, love is all we need.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Sogyal Rinpoche



 Revista Vida Simples - Por que nos apegamos tanto à vida?

Sogyal Rinpoche - Porque a vemos de uma maneira distorcida. Essa visão é basicamente fruto de nossa ignorância, a má compreensão do que ela é na realidade é o resultado dessa falta de visão. Nós nos apegamos à vida porque não reconhecemos que a impermanência faz parte dela. Se acreditarmos que a existência e as coisas inerentes a ela são imortais, perenes e imutáveis, nos agarraremos à ilusão de que podemos prendê-las e deixá-las sob nosso controle. Mas se assumimos profundamente que tudo muda, e que a mudança é o que exatamente caracteriza a própria vida, não mais nos apegaremos a ela com tanta força.
 Compreendendo que tudo muda, compreendemos a vida como ela é, e nos damos conta da falta de sentido que é querer parar um fluxo inconstante e mutável.
 Se você soubesse que um banco está falido, você colocaria seu dinheiro lá? Apegar-se à vida é colocar dinheiro num banco falido e com os dias contados. Com o desprendimento, podemos desenvolver uma tranquilidade inabalável diante das transformações que se apresentam. Nossa autoconfiança se expande incrivelmente, e não temos mais medo das mudanças.
 Num coração assim sereno, florescem naturalmente o amor e a compaixão por todos os seres.

Retirado da matéria "O mestre que ensina a viver e morrer - Refletir e aceitar a morte é a melhor maneira de aproveitar a vida."
Entrevista com o mestre budista Sogyal Rinpoche, em entrevista concedida no final de 2010 no centro de budismo tibetano Chagdud Gonpa Odsal Ling.
Revista Vida Simples, novembro 2011
Edição111, pág.60, 61.
Texto: Liane Alves


 Quando meu coração se aquietou, quando eu aprendi que tudo muda, e que devo aceitar as mudanças com naturalidade e serenidade, sabendo que se aconteceu é porque tinha que acontecer, e que TUDO, mas tudo que acontece na nossa vida tem um motivo maior do que imagina nossa vã filosofia, a vida ficou mais leve, e muito mais fácil de viver.